Depreciação de imóvel: proteja agora mesmo o seu patrimônio

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casal na sala de casa depreciacao de imovel

Se você já tem ou está pensando em comprar uma casa ou apartamento, tem um detalhe que merece sua atenção: a depreciação do imóvel. Depreciação é basicamente a perda de valor de um imóvel ao longo do tempo e sim, isso acontece com qualquer bem. 

Há várias notícias boas quando falamos sobre o assunto em relação à imóveis. De um modo geral, a tendência é a valorização, não o contrário. Por isso, apartamentos e casas são considerados investimentos seguros e são a escolha para quem está procurando diversificar investimentos. 

Entretanto, não custa cuidar bem do seu imóvel para garantir que ele não perca valor de mercado, certo?

Dá para minimizar (e até evitar) esse desgaste com alguns cuidados simples, como manter a manutenção da casa em dia. Entender esse processo fará toda a diferença na hora de vender, alugar ou valorizar seu espaço.

Bora conversar melhor sobre depreciação de imóveis?

O que é depreciação de imóvel?

Depreciação de imóveis é quando o bem perde valor com o passar do tempo. É um processo natural e até previsto em lei, no qual o seu imóvel (ou qualquer outro bem, como carro, ferramenta ou móvel) perde valor de mercado aos poucos.

Mas afinal, quais são os tipos de depreciação  de imóvel que podem afetar o seu apartamento? Veja só!

Depreciação física

A depreciação física de um imóvel está relacionada ao desgaste natural da estrutura do imóvel: pintura descascando, encanamento dando problema, piso riscado, ventilação ruim, infiltrações e por aí vai. Essa aqui é a mais fácil de perceber.

Isso significa que quanto mais o tempo passa (e menos cuidado o imóvel recebe), mais a depreciação física se instala.

A boa notícia é que você pode reduzir muito esse impacto fazendo uma manutenção regular.

Aqui, em Salvador, por exemplo, o clima litorâneo exige cuidados extras com pintura e ferragens. Já em Aracaju, a ventilação natural ajuda bastante — mas mesmo assim, vale ficar de olho na parte elétrica e hidráulica.

Depreciação funcional

Já a depreciação funcional de um imóvel acontece quando o bem já não atende às necessidades e tendências atuais. Essa é mais sutil, mas tem grande impacto no valor de mercado.

Hoje em dia, muita gente procura apartamento com varanda gourmet, suíte, espaço para home office ou até um condomínio com boa área de lazer, né?

Se o seu imóvel não acompanha esse ritmo, ele se torna “menos atrativo”, mesmo estando bem conservado.

Exemplo clássico: um prédio sem elevador ou sem garagem, em um bairro onde a maioria dos novos empreendimentos já oferece isso de sobra. Acredite, isso pesa na decisão de compra!

Depreciação econômica

Por outro lado, temos ainda a depreciação econômica de um imóvel, e tem a ver com o entorno do imóvel. Ou seja, a valorização (ou desvalorização) da região em que ele está localizado.

Mudanças no bairro, no comércio local, na infraestrutura urbana ou até nos índices de segurança impactam diretamente o valor do seu bem.

Quais os principais fatores que influenciam a depreciação de um imóvel?

No tópico anterior, falamos sobre os tipos de depreciação que um imóvel pode sofrer ao longo do tempo. Agora, é hora de ir um pouco além e falar sobre os principais fatores que influenciam diretamente esse processo.

E, olha… tem um deles que merece atenção especial: a manutenção do imóvel.

Vamos lá?

A importância da manutenção

O motivo é simples: é com ela que você previne ou corrige danos que podem comprometer o imóvel, gerando depreciação, seja de forma temporária, seja de forma definitiva.

E não estamos falando só daquela manutenção corretiva, que entra em cena quando algo já deu problema.

Tem também a manutenção preventiva, que ajuda a evitar prejuízos antes mesmo que eles aconteçam. Coisas como:

  • Dedetização periódica;
  • Checagem de vazamentos de água e gás;
  • Revisão nas instalações elétricas e hidráulicas;
  • Troca de revestimentos desgastados;
  • Verificação do funcionamento de janelas, portas e portões etc.

Documentação da residência

Esse é um daqueles pontos que muita gente só lembra quando vai vender ou alugar, mas acredite: manter a documentação em ordem faz toda a diferença para evitar a depreciação do seu imóvel. 

Ter escritura, matrícula atualizada, pagamentos de IPTU em dia, certidão de ônus reais e afins organizados e disponíveis evita dor de cabeça e ajuda a preservar o valor de mercado do seu imóvel.

Já pendências jurídicas, impostos atrasados ou dúvidas na titularidade podem fazer o valor cair e afastar possíveis compradores. 

Pense com a gente: caso você pudesse escolher entre um apartamento com a documentação regularizada e um sem documentação, qual você escolheria? Pois é! 

Arquitetura e layout da propriedade

Outro fator que influencia na depreciação é o layout do imóvel.

Sabe aquelas plantas antigas, com cômodos bem pequenos, corredores apertados ou divisões que não fazem muito sentido pra vida moderna? 

Mesmo com uma boa reforma, algumas mudanças estruturais não são possíveis porque envolvem pilares, vigas e paredes de sustentação.

pessoa fazendo conta sobre depreciacao de imovel

Como calcular a depreciação de um imóvel?

Você já entendeu que a depreciação é a perda gradual do valor do imóvel, certo? Agora, chegou a hora de mostrar como isso funciona na prática.

A Receita Federal do Brasil, por meio da Instrução Normativa nº 1700/17, define uma taxa anual de depreciação de 4% para edificações. Isso serve como base fiscal, especialmente em declarações e planejamentos tributários.

Na prática, o que isso significa?

Imagine que você comprou um apartamento por R$ 309 mil (valor comum em várias regiões de Salvador e Aracaju, dependendo do bairro e da estrutura). Aplicando os 4% ao ano, ele teria uma depreciação anual de R$ 12.360.

Depois de 5 anos, a soma da depreciação seria de R$ 61.800. Isto é, o valor atualizado do imóvel seria de aproximadamente R$ 247.200.

Simples assim!

Mas esse cálculo é uma base fiscal — ou seja, serve para efeitos contábeis e tributários.

Logo, o valor de mercado do seu imóvel pode ser bem diferente, dependendo de diversos fatores,como:

  • A conservação do espaço;
  • O quanto ele ainda atende às demandas atuais (layout, cômodos, vagas de garagem etc.);
  • A valorização (ou desvalorização) da região;
  • A estrutura do condomínio;
  •  O momento do mercado imobiliário.

Em bairros em crescimento de Aracaju, por exemplo, o imóvel tende a valorizar, mesmo com anos de uso. O mesmo vale para zonas valorizadas de Salvador, como áreas próximas à orla ou aos centros comerciais.

Então como saber o valor certo? É aí que entra o toque profissional.

Fazer esse cálculo sozinho ajudará você a ter uma ideia geral, mas só um corretor de imóveis ou uma imobiliária de confiança vai conseguir analisar todos os fatores envolvidos e dar um parecer realista sobre o quanto seu imóvel vale hoje.

Como imóveis planejados e bem localizados, como os da Stanza, ajudam a proteger seu investimento?

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Os imóveis da Stanza estão em bairros estratégicos, com boa vizinhança e fácil acesso pelas principais ruas e avenidas.

Mais do que conforto, isso significa mobilidade no dia a dia, praticidade para quem tem família e maior valorização ao longo do tempo.

Os layouts dos apartamentos são pensados para aproveitar bem os espaços, favorecer a circulação e acomodar famílias de diferentes perfis. Inclusive, com acessibilidade para pessoas com deficiência.

Tudo isso com acabamentos de qualidade, que tornam a decoração mais bonita e duradoura.

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As áreas de lazer variam de um empreendimento para outro, mas o objetivo é o mesmo: oferecer qualidade de vida, aumentar o tempo com a família e amigos e criar memórias inesquecíveis dentro do seu próprio lar.

Tudo isso com a confiança de quem já é referência em construção inovadora, segura e planejada no Sergipe e na Bahia: a Stanza.

Saber disso tudo é importante para quem compra, vende ou investe em imóveis. Com esse conhecimento, você consegue cuidar melhor do seu patrimônio, manter o valor de mercado e fazer escolhas mais inteligentes.

Se quiser entender melhor como valorizar o seu imóvel ou descobrir quais regiões de Aracaju ou Salvador estão em alta, é só chamar um dos especialistas da Stanza

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