18/02/2021
Aquisição de imóveis: termos mais usados
Você se prepara, estuda, trabalha, trabalha e trabalha mais um pouco. E eis que o próximo objetivo surge: morar naquele imóvel que você quer chamar de seu.
E agora? Como proceder? Quais são as etapas? Como materializar essa conquista?
Vamos aos processos de aquisição de imóveis!
É importante se atentar ao fato de que a compra de um imóvel é um processo jurídico e, sendo assim, exige muita atenção no cumprimento das etapas necessárias. A empolgação e a ansiedade vêm com tudo, mas foco no processo.
Conheça os termos mais usados na aquisição de imóveis
Avaliação de crédito:
Tudo começa com a avaliação de crédito, que permite analisar o potencial do comprador em manter as parcelas em dia, além de garantir para ambas as partes envolvidas no processo de compra e venda do imóvel a estabilidade e confiança necessária para efetivar o negócio. Na Stanza, conseguimos avaliar seu crédito em até 48h úteis, basta realizar o cadastro e enviar os documentos necessários.
Em seguida, o comprador(es) assina o contrato de compra e venda é a primeira etapa a ser realizada após você ter optado por um dos nossos imóveis.
Financiamento:
Concluídas as fases de análise de crédito e avaliação do imóvel, assinatura do contrato de compra venda, o comprador(es) e vendedor(es) devem comparecer à instituição financeira para assinar o contrato de financiamento, bem como pagar a taxa de assinatura do contrato junto à instituição financeira.
Após assinaturas do contrato de financiamento por todas as partes, o comprador deve providenciar o registro do contrato no Cartório de Registro de Imóveis Competente, onde o cliente terá que pagar as taxas de registro, tais como ITBI, Cartório e Laudêmio (se houver). Para quitação através de recursos próprios, após a emissão do Habite-se da obra, o cliente terá que comparecer ao cartório de registro de imóveis, pagar as taxas de registro e realizar a escritura definitiva do apartamento. Em geral, o gasto que se tem com os documentos gerais dos imóveis, giram em torno de 5% do imóvel.
ITBI:
A sigla significa Imposto sobre a transmissão de bens imóveis. Trata-se de um imposto de âmbito municipal, ficando a cargo dos municípios modificarem de acordo com a sua realidade e necessidade.
FGTS:
Essa sigla é bastante comum para todo trabalhador brasileiro. Significa Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. O FGTS tem uma relação muito próxima ao mercado imobiliário, e todo trabalhador legalmente registrado pode ter acesso a este fundo para ajudar a realizar a conquistas da casa própria.
SBPE:
O Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo é um tipo de linha de financiamento oferecida por instituições financeiras públicas e privadas, que visa facilitar a aquisição de imóveis. Essa modalidade possui uma categoria de crédito em que bancos recebem recursos pela poupança para o crédito imobiliário.
SFH:
Esta é outra modalidade de financiamento. A sigla significa Sistema Financeiro da Habitação. Com ele é possível financiar até R$90 mil de imóveis que custem até R$180 mil. Ou seja: um teto de 50%. As duas fontes principais para este tipo de financiamento são a Caderneta de Poupança e o FGTS. O prazo para o pagamento do financiamento pelo SFH pode chegar a até 35 anos, com cobrança de juros de, no máximo, 12% ao ano.
INCC:
Índice Nacional de Custo de Construção – mede a variação do custo dos insumos utilizados em construções habitacionais e é calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice é utilizado para reajustar as parcelas dos contratos de compras de imóveis durante a fase de construção.
RI – Registro de Incorporação:
Registro de Incorporação é o documento que garante que a construção de um imóvel está de acordo com os parâmetros da lei e devidamente validado para venda. Sem ele, qualquer transação imobiliária torna-se ilegal.
SAC:
Sistema de Amortização Constante, em linhas simples, este tipo de financiamento de imóvel é aquele em que o valor da amortização permanece igual até o final, como o seu próprio nome indica.
IGP-M:
Índice Geral de Preços do Mercado, trata-se de outro medidor de responsabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice ajuda no controle da inflação, sendo voltado para contratos de aluguel, tarifas públicas e serviços de seguro. É um indicador muito importante para quem deseja alugar um imóvel. Quando o IGP-M está alto, significa que os valores de aluguel vão subir nas imobiliárias. É necessário que se consulte sempre o IGP-M para evitar surpresas. Os dados são divulgados mensalmente pela (FGV).
IPCA:
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo é medido pelo IBGE e foi criado com o objetivo de monitorar a variação dos preços de produtos e serviços para o público final considerada a inflação oficial do país. Está atrelado a importantes variáveis da economia nacional, como a taxa básica de juros e taxa Selic, que podem refletir diretamente nos investimentos e no seu financiamento.
Habite-se:
É o documento que garante que a construção da sua propriedade foi concluída, tecnicamente chamado auto de conclusão de obra ou na linguagem popular: “habite-se”, nada mais é do que uma certidão expedida pela Prefeitura atestando que o imóvel (casa ou prédio residencial ou comercial) está pronto para ser habitado e foi construído ou reformado conforme as exigências legais.
Agora que você conhe mais da aquisição de imóveis, fique atento(a) ao processo inicial que envolve a avaliação de crédito e aos termos que foram abordados neste texto, porque eles farão parte da sua vida, ok?
Ah, e com a Stanza as taxas de ITBI e Cartório podem sair de graça, hein? Fale com a gente para esclarecer suas dúvidas e garanta o seu novo apê da Stanza.